sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Despindo


Naquele momento único,
Onde me encontro em pensamentos,
Sinto que estou viva, porque meus sentimentos fluem,
Meu rosto cora, eu sinto a pele aquecendo e o sangue correndo.

É uma tensão atordoante, enquanto ele me olha
E vou tirando cada peça do meu corpo.
Vou me despindo, me descobrindo.
Eu o sinto ainda mais ansioso.

A ansiedade me consome,
O nervosismo me desconcerta.
Eu dou mais um passo rumo ao interior
E mais uma vez me desnudo.

Ele me olha com seus olhos em chamas
E me pergunta:
“Tem certeza que não tem mais nada de metal...
...Okay! Atrás da faixa amarela”
E finalmente eu adentro ao banco.

5 comentários:

  1. Poxa quanta paixão, quanto amor... Eu não te conheço muito bem e a visão que sempre tive de vc é daquela menina forte que não tem tempo para amar, estava enganado rss

    Malditos esteótipos

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  2. Kkkkkkkkk, ótimo!!! É bem assim msm pra entrar nos bancos, odeio aquelas portas!!!!!

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  3. Muuuito booom... pensei no começo que vc estava escrevendo para o macaco do seu namorado.

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